Minhas idéias estão todas embaralhadas, não estou conseguindo ser 100% produtiva com tanta tarefa a fazer. Parece que todos os problemas do mundo resolveram aparecer nessa única semana do mês em que eu me encontro na sagrada TPM de todos os meses.
Não aguento mais cobrir férias das pessoas, quero as minhas férias. Queria poder, ao menos, desaparecer por uns três dias... sem falar com ninguém, sem saber de nada, me desligar ..ser só minha e de mais ninguém, para nada!
Como sumir não é possível, eu dei meu máximo e consegui tirar da minha mesa um monte de coisas urgentes e agora só restam as pendênciaszinhas supérfluas que podem esperar eu escrever um pouco para destressar. Ah queria também poder jogar meu telefone pela janela mas infelizmente não posso fazer isto, então desliguei a segunda linha para poder ter um pouco de paz (sim, eu sou uma só mas tenho duas linhas no mesmo aparelho telefônico e elas insistem em tocar simultanêamente, sempre!)
Vamos falar de momentos bons para acalmar os animos e a alma! Eu falei que tive um reencontro bacana no domingo e é sobre isso que vou falar.
Tenho várias lembranças boas sobre a minha infância. E uma das mais marcantes é a amizade da minha mãe com uma de suas primas, a Joana. Elas sempre foram muito próximas e por isso nossas famílias estavam sempre juntas. Minha mãe batizou o filho mais novo dela, o Rafa, no mesmo dia que ela batizou meu irmão mais velho, o Wagner. Nós sempre iamos na casa dela aqui em São Paulo e na casa de praia em Itanhaém. Tivemos muitos momentos bons juntos.. meus irmãos e eu sempre nos demos muito bem com os filhos dela e tal.
Mas há uns 13 anos atrás, por algum motivo que a gente não sabe o qual, eles se afastaram da gente e o contato acabou ficando nulo.
Vontade do destino ou não, há um tempo minha mãe estava numa consulta em seu convênio em São Bernardo quando, de repente foi abraçada e nem viu de onde veio rs. Era a Joana com o marido no mesmo consultório.
Elas conversaram e assim o contato foi se restabelecendo. Ano passado o pai da Joana faleceu e nós fomos ao enterro. Confesso que foi estranho reencontrá-los depois de tanto tempo e em uma situação delicada.
Minha mãe até tentou falar com a Fabi, filha mais velha, sobre o que aconteceu, mas ela só respondeu que foi uma besteira e que era pra deixar pra lá.
A gente não sabe o que houve e até tenho vontade de saber, é ruim por uma pedra em cima do que passou sem antes resolver o que aconteceu. Mas por outro lado, já aprendi que tem coisas na vida que a gente não precisa saber.
Já diz o sabio Fernando Anitelli (O teatro mágico): "Descobrir o verdadeiro sentido das coisas, é querer saber demais."
Acredito que é melhor seguir em frente e aproveitar que podemos estar juntos de novo, afinal essa vida passa que a gente mal vê. Por isso, no domingo voltamos a casa da Joana, a convite dela, para um churrasco em comemoração ao seu aniversário.
Foi super especial estar com eles e comprovar que a afinidade existe.. mesmo depois de tanto tempo sem se ver foi como se a gente nunca deixasse de estar perto. Conversamos, demos muita risada (eles são super alto astral), relembramos alguns momentos e até combinamos de viajar juntos.
Como sumir não é possível, eu dei meu máximo e consegui tirar da minha mesa um monte de coisas urgentes e agora só restam as pendênciaszinhas supérfluas que podem esperar eu escrever um pouco para destressar. Ah queria também poder jogar meu telefone pela janela mas infelizmente não posso fazer isto, então desliguei a segunda linha para poder ter um pouco de paz (sim, eu sou uma só mas tenho duas linhas no mesmo aparelho telefônico e elas insistem em tocar simultanêamente, sempre!)
Vamos falar de momentos bons para acalmar os animos e a alma! Eu falei que tive um reencontro bacana no domingo e é sobre isso que vou falar.
Tenho várias lembranças boas sobre a minha infância. E uma das mais marcantes é a amizade da minha mãe com uma de suas primas, a Joana. Elas sempre foram muito próximas e por isso nossas famílias estavam sempre juntas. Minha mãe batizou o filho mais novo dela, o Rafa, no mesmo dia que ela batizou meu irmão mais velho, o Wagner. Nós sempre iamos na casa dela aqui em São Paulo e na casa de praia em Itanhaém. Tivemos muitos momentos bons juntos.. meus irmãos e eu sempre nos demos muito bem com os filhos dela e tal.
Mas há uns 13 anos atrás, por algum motivo que a gente não sabe o qual, eles se afastaram da gente e o contato acabou ficando nulo.
Vontade do destino ou não, há um tempo minha mãe estava numa consulta em seu convênio em São Bernardo quando, de repente foi abraçada e nem viu de onde veio rs. Era a Joana com o marido no mesmo consultório.
Elas conversaram e assim o contato foi se restabelecendo. Ano passado o pai da Joana faleceu e nós fomos ao enterro. Confesso que foi estranho reencontrá-los depois de tanto tempo e em uma situação delicada.
Minha mãe até tentou falar com a Fabi, filha mais velha, sobre o que aconteceu, mas ela só respondeu que foi uma besteira e que era pra deixar pra lá.
A gente não sabe o que houve e até tenho vontade de saber, é ruim por uma pedra em cima do que passou sem antes resolver o que aconteceu. Mas por outro lado, já aprendi que tem coisas na vida que a gente não precisa saber.
Já diz o sabio Fernando Anitelli (O teatro mágico): "Descobrir o verdadeiro sentido das coisas, é querer saber demais."
Acredito que é melhor seguir em frente e aproveitar que podemos estar juntos de novo, afinal essa vida passa que a gente mal vê. Por isso, no domingo voltamos a casa da Joana, a convite dela, para um churrasco em comemoração ao seu aniversário.
Foi super especial estar com eles e comprovar que a afinidade existe.. mesmo depois de tanto tempo sem se ver foi como se a gente nunca deixasse de estar perto. Conversamos, demos muita risada (eles são super alto astral), relembramos alguns momentos e até combinamos de viajar juntos.
Izildinha, minha mãe, tia Terezinha (pasmem! 89 anos) e Joana
Meu pai e o Toninho (marido da Joana)
Dú, Rafa, Eu, Fabi, Wagner, Guto e Evelin
Julia (filha da Evelin), Beto (filho da Fabi) e Lipe (filho do Guto)
A Fabi, num gesto super carinhoso, fez um bolo Coca-cola. Porque super carinhoso? Porque bolo coca-cola é o sabor da nossa infância, todo aniversário esse era o bolo!
O bolo é uma delícia e foi mágico comer ele com essa "equipe" do passado.
Minha mãe fez carinhosamente, também, fez um bolo gelado e colocou neste recipiente de vidro que ficou como presente para a prima.Foi uma tarde super agradável e deixou todo mundo feliz e satisfeito. É fantastico reencontrar pessoas queridas, saber que elas estão bem e poder manter a amizade.
Talvez um dia a gente saiba o motivo do afastamento, talvez não. Mas não levaremos mágoas e seguiremos em frente aproveitando todo momento que estivermos juntos.
bjo.tchau
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